O líder da extinta banda "Legião Urbana", Renato Russo, foi um dos maiores egolátras que este país já conheceu. Chegava ao ponto de exortar o público para adorá-lo e amá-lo, além de se considerar "a voz" entre os artistas brasileiros.
Mas Russo era da classe dos artistas, pessoas que, em geral, acreditam ser uma dádiva de Deus para a humanidade, uma espécie de "manah" enviado diretamente das regiões celestiais sem o qual nós, os reles mortais, não poderiamos sobreviver.
No mundo artístico isto é normal, mas tal conduta não deveria ser em meio a uma religião cujo o foco principalmente é a igualdade e a humildade como é o caso da Umbanda.
Como venho há tempos dizendo neste espaço, o movimento umbandista tem ido ladeira abaixo, seguindo rumos bizarros no que tange a sua ritualística e identidade, sendo que as pessoas estão mais preocupadas em se alinhar a este ou aquele "líder", receber afagos, fazer parte de conchavos, aparecer em jornalecos e revistas tendenciosas do que, efetivamente, "fazer" Umbanda.
Em verdade, temos montes de egolátras no movimento umbandista, sendo que alguns têm meramente pretensões políticas (a todo custo desejam uma cadeira em uma Casa Legislativa qualquer...), outros querem vender seus livros e cursos e, mais outros, desejam ser o "papa" da religião. Os "menores", contentam-se em aparecer em vídeo-conferências, serem fotografados em ritos de "exu", com suas capas e cartolas, ou com "cargos-fantoches" em uma instituição "umbandista" qualquer.
Ao final, o que estas pessoas têm em comum é a necessidade de que alguém diga à elas o que fazer, no quê acreditar e seguir. São meros fantoches que se ajoelham diante de pseudos-líderes e clamam por iluminação, salvação e revelações fajutas do Astral que, em geral, se contradizem com o tempo.
Aliás, está ai uma coisa que não consegue entrar na minha cabeça: como seguir um Mestre que ontem disse ter recebido "X" do "Astral Superior" e hoje pratica "Y". A explicação (idiota, diga-se de passagem) para isto é que as revelações do Astral são temporais, mutáveis.
Isto parece conversa de evangélico que ao ser perguntado sobre a base para o monte de bobagens que vemos atualmente nas igrejas, algumas claramente proibidas no texto bíblico, justificam dizendo que Deus determinara aquilo dentro do "contexto da época".
Particulamente, não acredito em um Deus ou Astral Superior que contextualiza seus ensinamentos e ordenamentos. Seres eternos com leis e ensinamentos mutáveis não faz o menor sentido, sob pena de, assim sendo, termos de ratificar a sentença de Nietchze: DEUS ESTÁ MORTO.
Não há como contextualizar, temporarizar o Mundo Espiritual. As Leis Espirituais não se adaptam a crenças, hábitos, moda, etnia ou qualquer outro tipo de relativismo humano, pelo contrário, nós é que devemos nos adaptar à ela.
Alguns dizem que a minhas críticas são "destrutivas", mas não as vejo assim. Apenas estou destoando do que noventa por cento dos umbandistas têm feito atualmente: concordar. A diferença é que discordo com base em argumentos, observações e não com falácias mascaradas atrás de textos rebuscados e prolixo como é o caso de muitos por ai.
O que vemos atualmente no movimento umbandista são, de um lado, espertalhões que se aproveitam da fama adquirida para ditar regras aos umbandistas e adjetivar aqueles que não concordam com eles disto ou daquilo. Do outro, vemos uma massa de cordeirinhos vestidos de brancos, com guias coloridas no pescoço, tentando de toda forma se alinhar com este ou aquele "líder", afim de não ficar isolado defendendo suas próprias convicções.
A maioria tem buscado o elogio fácil (e falso), o afago ao ego, os cargos em conselhos, federações e associações, nomes em destaque em listas e comunidades virtuais, uma chance qualquer para exibir seus rabos de pavões e faturar algum com a Umbanda.
É uma pena, realmente, que minha liberdade de expressão esteja limitada pela LEI, pois a quantidade de SUJEIRA dos bastidores do movimento umbandista nos últimos dez anos de que tenho conhecimento (e PROVAS), daria para fazer outro blog exclusivamente para tratar do assunto.
Mas Russo era da classe dos artistas, pessoas que, em geral, acreditam ser uma dádiva de Deus para a humanidade, uma espécie de "manah" enviado diretamente das regiões celestiais sem o qual nós, os reles mortais, não poderiamos sobreviver.
No mundo artístico isto é normal, mas tal conduta não deveria ser em meio a uma religião cujo o foco principalmente é a igualdade e a humildade como é o caso da Umbanda.
Como venho há tempos dizendo neste espaço, o movimento umbandista tem ido ladeira abaixo, seguindo rumos bizarros no que tange a sua ritualística e identidade, sendo que as pessoas estão mais preocupadas em se alinhar a este ou aquele "líder", receber afagos, fazer parte de conchavos, aparecer em jornalecos e revistas tendenciosas do que, efetivamente, "fazer" Umbanda.
Em verdade, temos montes de egolátras no movimento umbandista, sendo que alguns têm meramente pretensões políticas (a todo custo desejam uma cadeira em uma Casa Legislativa qualquer...), outros querem vender seus livros e cursos e, mais outros, desejam ser o "papa" da religião. Os "menores", contentam-se em aparecer em vídeo-conferências, serem fotografados em ritos de "exu", com suas capas e cartolas, ou com "cargos-fantoches" em uma instituição "umbandista" qualquer.
Ao final, o que estas pessoas têm em comum é a necessidade de que alguém diga à elas o que fazer, no quê acreditar e seguir. São meros fantoches que se ajoelham diante de pseudos-líderes e clamam por iluminação, salvação e revelações fajutas do Astral que, em geral, se contradizem com o tempo.
Aliás, está ai uma coisa que não consegue entrar na minha cabeça: como seguir um Mestre que ontem disse ter recebido "X" do "Astral Superior" e hoje pratica "Y". A explicação (idiota, diga-se de passagem) para isto é que as revelações do Astral são temporais, mutáveis.
Isto parece conversa de evangélico que ao ser perguntado sobre a base para o monte de bobagens que vemos atualmente nas igrejas, algumas claramente proibidas no texto bíblico, justificam dizendo que Deus determinara aquilo dentro do "contexto da época".
Particulamente, não acredito em um Deus ou Astral Superior que contextualiza seus ensinamentos e ordenamentos. Seres eternos com leis e ensinamentos mutáveis não faz o menor sentido, sob pena de, assim sendo, termos de ratificar a sentença de Nietchze: DEUS ESTÁ MORTO.
Não há como contextualizar, temporarizar o Mundo Espiritual. As Leis Espirituais não se adaptam a crenças, hábitos, moda, etnia ou qualquer outro tipo de relativismo humano, pelo contrário, nós é que devemos nos adaptar à ela.
Alguns dizem que a minhas críticas são "destrutivas", mas não as vejo assim. Apenas estou destoando do que noventa por cento dos umbandistas têm feito atualmente: concordar. A diferença é que discordo com base em argumentos, observações e não com falácias mascaradas atrás de textos rebuscados e prolixo como é o caso de muitos por ai.
O que vemos atualmente no movimento umbandista são, de um lado, espertalhões que se aproveitam da fama adquirida para ditar regras aos umbandistas e adjetivar aqueles que não concordam com eles disto ou daquilo. Do outro, vemos uma massa de cordeirinhos vestidos de brancos, com guias coloridas no pescoço, tentando de toda forma se alinhar com este ou aquele "líder", afim de não ficar isolado defendendo suas próprias convicções.
A maioria tem buscado o elogio fácil (e falso), o afago ao ego, os cargos em conselhos, federações e associações, nomes em destaque em listas e comunidades virtuais, uma chance qualquer para exibir seus rabos de pavões e faturar algum com a Umbanda.
É uma pena, realmente, que minha liberdade de expressão esteja limitada pela LEI, pois a quantidade de SUJEIRA dos bastidores do movimento umbandista nos últimos dez anos de que tenho conhecimento (e PROVAS), daria para fazer outro blog exclusivamente para tratar do assunto.
De toda forma, creio que seria inútil expor tais coisa visto que isto não abalaria a maioria dos umbandistas. Como disse certa vez um monge budista, com o qual debati em um programa de televisão: "A ignorância venda os olhos e o entendimento das pessoas. Grite ao ouvido de um ignorante a maior verdade do mundo e ele continuará impassível."
Palavras sábias do respeitável monge.
Palavras sábias do respeitável monge.