Faz algum tempo, apareceu no site de relacionamento "Orkut" a personagem "Coronel Picolino" e sua "tropa", que tinham como objetivo questionar, discutir e apontar alguns (muitos) desvios de conduta que ocorriam junto à Polícia Militar de Minas Gerais.
Lembro-me que os posts na comunidade do tal "Coronel" causaram furor e eram acompanhados de perto por altas patentes da PMMG, tornando-se uma lenda a ponto dos relatos e discussões chegarem ao Alto Comando da Corporação que, como é fácil de deduzir, não gostou nem um pouco de ver suas entranhas expostas.
Acreditavam que os responsável por detrás daquela personagem era um oficial de alta patente, já que o mesmo demonstrava ter acesso a informações reservadas ao oficialato policial, o que levou, obviamente, o mistério a ser investigado pela Corregedoria da instituição e, claro, o "Coronel Picolino" e sua "tropa" desapareceram do mapa.
Em verdade, nada de ilegal ou criminoso, pelo menos para os padrões civis, havia na comunidade e na manifestação daquela "tropa". Mas em termos militares, os responsáveis, sobre os quais não pairavam dúvidas de serem membros da Corporação, poderiam, caso descobertos, responder por "crítica indevida" (art. 166, CPM) e apenados com até um ano de detenção se o fato não constituisse crime mais grave.
Obviamente, os militares (e como disse, não se tinha dúvida que os eram) envolvidos na bem humorada comunidade, tinham todos os motivos do mundo para se manterem no anonimato e, assim, como qualquer cidadão civil, expor suas impressões sobre a PMMG sem correrem o risco, pelo menos naquela época, de se verem punidos por exercerem o sagrado direito de livre pensamento e manifestação.
Mas - deve estar se perguntando o leitor - o que tudo isto tem com a Umbanda?
Em verdade, absolutamente nada.
Mas tem tudo a ver comigo.
Não, caro leitor, eu não era o "Coronel Picolino", apesar de acompanhar as suas bem humoradas e inteligentes postagens.
Diferente daqueles militares, eu não preciso temer punições ou represálias de meus superiores por expor publicamente meu pensamento e minha visão sobre a Umbanda e, infelizmente, de alguns que se dizem umbandistas.
Como disse à um Irmão-na-Fé, com quem passei, junto com a sua esposa, um dos mais agradáveis domingos deste ano, não preciso de anonimato para expor as entranhas do movimento umbandista atual e, mais ainda, apontar as contradições e hipocrisias por parte de uns e outros que se dizem "líderes" dele.
Apesar de toda uma propaganda caluniosa e difamatória contra mim, perpetuada por covardes de "branco", por "sacerdotisas" que nada sabem, que misturam "alhos com bugalhos" dentro de seus Terreiros, que não tiveram o bom senso, respeito e humildade de procurarem um Sacerdote de fato e de direito para, ao menos, dar um ritual fúnebre UMBANDISTA para a sua mãe, eu continuo fazendo questão de que todos saibam quem é o responsável por este espaço.
O fato é que estou me lixando para o que estas pessoas acham, pensam de mim.
Por outro lado, a sanha de meus desafetos em tentar macular minha imagem, só demonstra o DESESPERO dos mesmos, o incômodo que meus textos e minhas opinões causam e, em especial, a absoluta INCOMPETÊNCIA deles em refutar o que escrevo aqui.
Como disse um querido amigo e discípulo:
"O interessante é que conseguimos despertar a fúria destes "doutrinadores" sem sequer recorrer à NOSSA opinião sobre a Umbanda Esotérica! Simplesmente postamos aquilo que Babá Guiné e o seu aparelho trouxeram (e muitas vezes repisaram, repisaram e repisaram!) nas nove obras que AINDA podemos encontrar no mercado."
Portanto, falo do que sei, do que conheço, do que aprendi, do que vivencio.
Meus princípios não mudam de acordo com as circunstâncias ou minha conveniência. Eles são sempre aborrecidamente iguais. O que era ruim no passado continua sendo ruim agora. E, sinceramente, me orgulho por demais disto.
Não invento iniciações ou "confrarias" inexistentes no Astral, assim como não preciso de ajuda "externa" ou consultar qualquer autor umbandista famoso para firmar uma tronqueira.
Exatamente por isto que incomodo a "alta cúpula" da Umbanda, assim como o "Coronel Picolino" incomodou muito o oficialato da Polícia Militar de Minas Gerais há alguns anos.
Na verdade, eu sou o "Coronel Picolino" da Umbanda... a pedra no sapato de muitos e o pesadelo de outros tantos.
Lembro-me que os posts na comunidade do tal "Coronel" causaram furor e eram acompanhados de perto por altas patentes da PMMG, tornando-se uma lenda a ponto dos relatos e discussões chegarem ao Alto Comando da Corporação que, como é fácil de deduzir, não gostou nem um pouco de ver suas entranhas expostas.
Acreditavam que os responsável por detrás daquela personagem era um oficial de alta patente, já que o mesmo demonstrava ter acesso a informações reservadas ao oficialato policial, o que levou, obviamente, o mistério a ser investigado pela Corregedoria da instituição e, claro, o "Coronel Picolino" e sua "tropa" desapareceram do mapa.
Em verdade, nada de ilegal ou criminoso, pelo menos para os padrões civis, havia na comunidade e na manifestação daquela "tropa". Mas em termos militares, os responsáveis, sobre os quais não pairavam dúvidas de serem membros da Corporação, poderiam, caso descobertos, responder por "crítica indevida" (art. 166, CPM) e apenados com até um ano de detenção se o fato não constituisse crime mais grave.
Obviamente, os militares (e como disse, não se tinha dúvida que os eram) envolvidos na bem humorada comunidade, tinham todos os motivos do mundo para se manterem no anonimato e, assim, como qualquer cidadão civil, expor suas impressões sobre a PMMG sem correrem o risco, pelo menos naquela época, de se verem punidos por exercerem o sagrado direito de livre pensamento e manifestação.
Mas - deve estar se perguntando o leitor - o que tudo isto tem com a Umbanda?
Em verdade, absolutamente nada.
Mas tem tudo a ver comigo.
Não, caro leitor, eu não era o "Coronel Picolino", apesar de acompanhar as suas bem humoradas e inteligentes postagens.
Diferente daqueles militares, eu não preciso temer punições ou represálias de meus superiores por expor publicamente meu pensamento e minha visão sobre a Umbanda e, infelizmente, de alguns que se dizem umbandistas.
Como disse à um Irmão-na-Fé, com quem passei, junto com a sua esposa, um dos mais agradáveis domingos deste ano, não preciso de anonimato para expor as entranhas do movimento umbandista atual e, mais ainda, apontar as contradições e hipocrisias por parte de uns e outros que se dizem "líderes" dele.
Apesar de toda uma propaganda caluniosa e difamatória contra mim, perpetuada por covardes de "branco", por "sacerdotisas" que nada sabem, que misturam "alhos com bugalhos" dentro de seus Terreiros, que não tiveram o bom senso, respeito e humildade de procurarem um Sacerdote de fato e de direito para, ao menos, dar um ritual fúnebre UMBANDISTA para a sua mãe, eu continuo fazendo questão de que todos saibam quem é o responsável por este espaço.
O fato é que estou me lixando para o que estas pessoas acham, pensam de mim.
Por outro lado, a sanha de meus desafetos em tentar macular minha imagem, só demonstra o DESESPERO dos mesmos, o incômodo que meus textos e minhas opinões causam e, em especial, a absoluta INCOMPETÊNCIA deles em refutar o que escrevo aqui.
Como disse um querido amigo e discípulo:
"O interessante é que conseguimos despertar a fúria destes "doutrinadores" sem sequer recorrer à NOSSA opinião sobre a Umbanda Esotérica! Simplesmente postamos aquilo que Babá Guiné e o seu aparelho trouxeram (e muitas vezes repisaram, repisaram e repisaram!) nas nove obras que AINDA podemos encontrar no mercado."
Portanto, falo do que sei, do que conheço, do que aprendi, do que vivencio.
Meus princípios não mudam de acordo com as circunstâncias ou minha conveniência. Eles são sempre aborrecidamente iguais. O que era ruim no passado continua sendo ruim agora. E, sinceramente, me orgulho por demais disto.
Não invento iniciações ou "confrarias" inexistentes no Astral, assim como não preciso de ajuda "externa" ou consultar qualquer autor umbandista famoso para firmar uma tronqueira.
Exatamente por isto que incomodo a "alta cúpula" da Umbanda, assim como o "Coronel Picolino" incomodou muito o oficialato da Polícia Militar de Minas Gerais há alguns anos.
Na verdade, eu sou o "Coronel Picolino" da Umbanda... a pedra no sapato de muitos e o pesadelo de outros tantos.