Quando eu achava que nada de novo haveria no "Reino de Aruanda", chega ao meu conhecimento que o Babalorixá Ricardo Bandeira foi afastado da presidência da FEUCRO - Federação Espírita de Umbanda e Candomblé do Estado de São Paulo Reino de Oxalá - pela 1.ª Vara Cível de Bauru/SP.
Os leitores deste blog estão acostumados a ler críticas pesadas de minha parte contra o pessoal do "santo rebolado", portanto não se espantem sobre o que lerão nas próximas linhas.
Acompanho há muito tempo o trabalho do Babalorixá Ricardo Bandeira e o tenho como exemplo a ser seguido dentro da comunidade umbandista.
Não.
Infelizmente não o conheço pessoalmente, mas desde a primeira edição do "Umbanda Fest" acompanho o trabalho de Barreira e, sinceramente, nunca ouvi (ou li) absolutamente nada que o desabonasse, diferente do que leio e escuto sobre a conduta de tantos "famosos" por ai.
Aliás, Ricardo Bandeira é um dos responsáveis por eu ainda manter este espaço, mesmo que esporadicamente atualizado. Quando ainda usava o twitter, trocamos algumas mensagens e algumas coisas que ele colocou deram uma sobrevida ao "Vozes de Aruanda".
Não conheço o processo, não sei qual foram os fundamentos para o afastamento de Ricardo Barreira da presidência da FEUCRO. Muito menos sei quem é o tal Luiz de Souza que foi conduzido à presidência daquela instituição interinamente.
De acordo com o que li na imprensa, "Luiz é o autor da ação e foi nomeado vice-presidente da Feucro pelo próprio Ricardo há cerca de dois anos. Ele alega descumprimento, por parte de Barreira, das regras estabelecidas no estatuto da federação, incluindo utilização da linha telefônica da instituição para divulgação de cerimônia de filiação a partido político; instalação de sua associação, a Aldeia Tupiniquim, na sede da Feucro, sem qualquer pagamento; e ausência de prestação de contas."
Ao seu turno, Barreira afirma que tem todos os documentos para provar que não existe irregularidade em sua gestão e que tais provas estão à disposição da Justiça e da imprensa.
Por outro lado, a militância política ativa de Ricardo Barreira na cidade de Bauru, em especial no que diz respeito à defesa das religiões afro-descendentes, já geraram outras notícias, dentre as quais destaco o enfrentamento que teve dentro da Câmara Municipal de Bauru e na própria prefeitura por conta de discriminação religiosa.
Pelo histórico de serviços prestados à comunidade umbandista, Ricardo Barreira deveria ser apoiado por todos os umbandistas de São Paulo e, porque não, do Brasil.
Improvável, em minha opinião, que algo que o desabone surja. Esta situação está cheirando mais a disputa política do que qualquer outra coisa.
Em tempos de tantos religiosos de mentira, que estão mais preocupados em orgias tântricas, "salvas" e outros fins menos honrosos para a religião, um homem como Barreira é, com certeza, uma exceção muito bem vinda.
Aliás, Ricardo Bandeira é um dos responsáveis por eu ainda manter este espaço, mesmo que esporadicamente atualizado. Quando ainda usava o twitter, trocamos algumas mensagens e algumas coisas que ele colocou deram uma sobrevida ao "Vozes de Aruanda".
Não conheço o processo, não sei qual foram os fundamentos para o afastamento de Ricardo Barreira da presidência da FEUCRO. Muito menos sei quem é o tal Luiz de Souza que foi conduzido à presidência daquela instituição interinamente.
De acordo com o que li na imprensa, "Luiz é o autor da ação e foi nomeado vice-presidente da Feucro pelo próprio Ricardo há cerca de dois anos. Ele alega descumprimento, por parte de Barreira, das regras estabelecidas no estatuto da federação, incluindo utilização da linha telefônica da instituição para divulgação de cerimônia de filiação a partido político; instalação de sua associação, a Aldeia Tupiniquim, na sede da Feucro, sem qualquer pagamento; e ausência de prestação de contas."
Ao seu turno, Barreira afirma que tem todos os documentos para provar que não existe irregularidade em sua gestão e que tais provas estão à disposição da Justiça e da imprensa.
Por outro lado, a militância política ativa de Ricardo Barreira na cidade de Bauru, em especial no que diz respeito à defesa das religiões afro-descendentes, já geraram outras notícias, dentre as quais destaco o enfrentamento que teve dentro da Câmara Municipal de Bauru e na própria prefeitura por conta de discriminação religiosa.
Pelo histórico de serviços prestados à comunidade umbandista, Ricardo Barreira deveria ser apoiado por todos os umbandistas de São Paulo e, porque não, do Brasil.
Improvável, em minha opinião, que algo que o desabone surja. Esta situação está cheirando mais a disputa política do que qualquer outra coisa.
Em tempos de tantos religiosos de mentira, que estão mais preocupados em orgias tântricas, "salvas" e outros fins menos honrosos para a religião, um homem como Barreira é, com certeza, uma exceção muito bem vinda.