Levantei cedo, acordei as crianças e começamos os preparativos para um dia no zoológico. Passar os fins de semana com meu filho e sobrinho sempre é sinônimo de dormir tarde e acordar bem cedo, normalmente logo após o nascer do sol. Ambos estudam no turno diurno e já se acostumaram a "levantar com as galinhas", como dizia minha finada avó.
Chegamos cedo ao zoológico, com certeza os primeiros visitantes daquele dia. Nos dirigimos diretamente ao jardim japonês, com seu imenso Torii e um projeto paisagístico exuberante, um dos mais belos do país, conforme o nosso guia fez questão de frisar.
Em nosso grupo uma criança de aproximadamente quatro anos, com a curiosidade própria da idade, insistia em fazer todo tipo de pergunta ao guia e tagalerar sem parar. A cena era perfeita em termos comparativos: a criança tagalerava, o guia ignorava e o demais visitantes se irritavam.
Lembrou-me muito o que temos visto nas listas de discussões, onde "mestres" e "discípulos" tagaleram indefinidamente sobre a "melhor umbanda" ou o "mestre mais especial", entupindo as caixas de entrada dos demais participantes com um bate-boca inútil, onde um aponta os erros e contradições do outro, mas ninguém responde diretamente a nada.
Terminamos a visita ao espaço oriental e seguimos para ver os animais.
Chegamos ao grande espaço reservado ao gorila "Idi Amin", o único espécime em zoológico da america do sul. Em geral ele é muito arredio e mantêm-se afastado dos olhares dos visitantes, escondido em sua caverna. Neste sábado, porém, ele resolveu ser mais simpático e se deixou observar, inclusive fazendo pose para fotos. Sentia-se especial, até com um certo ar blasé aos visitantes que se acotovelavam frente ao vidro para tirar fotografias do grande primata.
Foi inevitável comparar tal acontecimento com o estado de coisas dentro do movimento umbandista. O que temos de "líderes" fazendo pose na internet, ainda mais com o advento das tais video-conferências não está no gibi. Todos querem trocar uma idéia via webcam com o mestre da Vila Alexandrina e ter seus "15 minutos de fama".
Além disto, "mestres" há muito desaparecidos das listas começam a reaparecer, em uma atitude orquestrada, para atacar Rubens Saraceni e massacrar Alexandre Cumino. A união faz a força: cinco discípulos de Rivas Neto contra apenas um do Saraceni. O mais assombroso é ler Aramaty se dirigindo ao Cumino como "meu prezado irmão". Sem comentários sobre a falsidade e hipocrisia de tal atitude.
Nada muda dentro do movimento umbandista e quando acontece alguma mudança é para pior. É como eu sempre digo: esta conversa de "respeito a diversidade", "tolerância" e "convivência pacífica" por parte de Rivas Neto e os seus não passa de hipocrisia. As atitudes de seus discípulos falam por si.
Chegamos cedo ao zoológico, com certeza os primeiros visitantes daquele dia. Nos dirigimos diretamente ao jardim japonês, com seu imenso Torii e um projeto paisagístico exuberante, um dos mais belos do país, conforme o nosso guia fez questão de frisar.
Em nosso grupo uma criança de aproximadamente quatro anos, com a curiosidade própria da idade, insistia em fazer todo tipo de pergunta ao guia e tagalerar sem parar. A cena era perfeita em termos comparativos: a criança tagalerava, o guia ignorava e o demais visitantes se irritavam.
Lembrou-me muito o que temos visto nas listas de discussões, onde "mestres" e "discípulos" tagaleram indefinidamente sobre a "melhor umbanda" ou o "mestre mais especial", entupindo as caixas de entrada dos demais participantes com um bate-boca inútil, onde um aponta os erros e contradições do outro, mas ninguém responde diretamente a nada.
Terminamos a visita ao espaço oriental e seguimos para ver os animais.
Chegamos ao grande espaço reservado ao gorila "Idi Amin", o único espécime em zoológico da america do sul. Em geral ele é muito arredio e mantêm-se afastado dos olhares dos visitantes, escondido em sua caverna. Neste sábado, porém, ele resolveu ser mais simpático e se deixou observar, inclusive fazendo pose para fotos. Sentia-se especial, até com um certo ar blasé aos visitantes que se acotovelavam frente ao vidro para tirar fotografias do grande primata.
Foi inevitável comparar tal acontecimento com o estado de coisas dentro do movimento umbandista. O que temos de "líderes" fazendo pose na internet, ainda mais com o advento das tais video-conferências não está no gibi. Todos querem trocar uma idéia via webcam com o mestre da Vila Alexandrina e ter seus "15 minutos de fama".
Além disto, "mestres" há muito desaparecidos das listas começam a reaparecer, em uma atitude orquestrada, para atacar Rubens Saraceni e massacrar Alexandre Cumino. A união faz a força: cinco discípulos de Rivas Neto contra apenas um do Saraceni. O mais assombroso é ler Aramaty se dirigindo ao Cumino como "meu prezado irmão". Sem comentários sobre a falsidade e hipocrisia de tal atitude.
Nada muda dentro do movimento umbandista e quando acontece alguma mudança é para pior. É como eu sempre digo: esta conversa de "respeito a diversidade", "tolerância" e "convivência pacífica" por parte de Rivas Neto e os seus não passa de hipocrisia. As atitudes de seus discípulos falam por si.