terça-feira, janeiro 20, 2009

UM UBAJARA INCOMODA MUITA GENTE...

Logo cedo já recebi um e-mail que me fez ganhar o dia.

Todas as vezes que o "alto clero" da OICD, em especial meu querido amigo, irmão-de-fé, meu camarada Obashanan (aquele que até o nome é "kaô") se presta a perder alguns minutos do seu tempo para responder as coisas que escrevo aqui no blog, entro em estado de graça.

O pior é que o sujeito insiste no erro, vem com toda aquela verborragia inerente à sua pessoa, destila sua peçonha e, ao final, não fala absolutamente nada. Na verdade, só mais um dos faniquitos, dos chiliques, do meu amado amigo Kaô.

O mais interessante é que Wiliiam afirma que meu blog deveria, por si só, cair no esquecimento, mas ele mesmo não o esquece. É um dos mais assíduos leitores.

Ele e o resto do "alto" e do "baixo" clero da OICD, vivem aqui a ler meus "escrivinhados", para depois, naquelas listas das quais não me permitem a entrada e censuram qualquer manifestação contrária aos interesses da turminha, arrotarem alto, dar de braços, rosnarem feito leões, apenas emulando o grande felino, visto que não passam de pequenos roedores.


Em seu longo texto, Kaozinho diz que meu blog é cheio de "mentiras", mas aqui só escrevo sobre aquilo que tenho PROVAS, tanto as que colecionei ao longo do tempo, como as que me são fornecidas por simpatizantes e colaboradores. Afinal de contas, não sou besta em escrever sobre coisas que, eventualmente, necessite provar na Justiça, não é mesmo?

Aliás, a Justiça é algo que não me preocupa minimamente, já que sei muito bem os limites legais de minha liberadade de pensamento e manifestação. Ao que parece, "Obaxaria" anda lendo meus textos e puxando a "carapuça" até os pés.

Mera crise de consciência, acho eu...

Em se falando de consciência, creio que William d'Ayrá, depois do episódio do blog "Mundo Obscuro", de autoria de um dissidente da OICD, José Roberto Pereira, amigo de infância do nosso estimado "alabê", ele tem ficado um tanto e quanto paranóico em relação a qualquer coisa escrita (ou falada) que mencione o seu sagrado nome.

Diga-se de passagem, que esta história do William com o seu amigo-desafeto de infância, acabou na 1ª. Vara Criminal e Juizado de Violência Domestica e Familiar contra a Mulher (proc. 583.03.2008.001051-1 - Forum Regional do Jabaquara), onde nosso "alabê" figura como vítima. Ah!, estes amores adolescentes mal resolvidos...


Por uma questão legal, não posso postar aqui alguns links sobre o assunto, visto que o Código Penal prevê que aquele que divulga qualquer material que possa configurar calúnia e/ou difamação é passível das mesmas penas que o caluniador/difamador.

Mas nada me impede (ou compromete) em dizer ao leitor interessado em saber o que foi escrito e falado, que procure no Google uma composição "jrp obashanan" ou "bk obashanan" e confira os resultados. Se alguém seguir esta dica, o faz por sua conta e risco já que não tenho poder de impedir que assim ajam. =)


Em uma parte do seu insípido texto, Kaozinho pergunta quem me iniciou (como se ele não soubesse).

De toda forma, eu faço uma acordo: ele disponibiliza na internet, para quem quiser ver, o famoso vídeo em que o Mestre dele diz estar registrado a transmissão de comando da Raiz de Guiné e eu posto aqui as fotos da minha iniciação, consagração e tudo mais. =)

Mas o áudio tem de estar bem limpo, claro, para que qualquer um interessado possa ouvir a tramissão do comando magístico na voz de Mestre Yapacani.

Se este vídeo aparecer, com um excelente audio e imagem, faço como o chefe gaulês Vercingétorix fez com César: vou até a OICD e deposito, humildemente, minhas roupas, minhas guias, minha Tábua com as Ordens e Direitos aos pés de Rivas Neto e passo a ser o maior puxa-saco dele, pedindo desculpas, publicamente, de tudo que escrevi até agora sobre ele, a OICD, a FTU e qualquer outra instituição que ele tenha criado.

O incrível que esta turma faz, EXATAMENTE, o que eu quero: ficam indignados com o que escrevo, respondem em seus espaços, replicam a minha mensagem, sofrem ataques de ira, quebram a sua rotina por minha causa e, claro, se enrolam cada vez mais.


Como são inocentes e previsíveis...