"Retribui o mal com o bem, e eis, aquele entre o qual e vós houvesse inimizade se tornaria vosso sincero amigo."Corão 41,34
E o mundo umbandista em polvorosa por uma notícia bombástica e, por que não, alvissareira: Ubajara e Obashanan são amigos após mais de uma década de inimizade e "rinha de galos".
Alguns já o questionaram, outros murmuram nas sombras, ainda existem aqueles que lamentam e, claro, a maioria que não entende.
E, na verdade, não há o que se entender, apenas comemorar.
Afinal de contas quando guerras terminam e contendores se reconciliam, nasce neste orbe mais um foco de paz, de serenidade, harmonia e, claro, a vida fica mais leve. Toda a energia despendida em contendas inúteis passa a ser canalizada para objetivos mais nobres a atividades mais construtivas.
Afinal de contas quando guerras terminam e contendores se reconciliam, nasce neste orbe mais um foco de paz, de serenidade, harmonia e, claro, a vida fica mais leve. Toda a energia despendida em contendas inúteis passa a ser canalizada para objetivos mais nobres a atividades mais construtivas.
O que falta nos religiosos é dar testemunho daquilo que pregam e acreditam ser verdadeiro. Não adianta querer a tal "paz mundial" sendo que não consegue ser pacífico em seu microcosmo. Toda mudança, inclusive do mundo, parte de pequenas mudanças individuais.
Sempre preguei que as pessoas devem se ater mais às Virtudes que as unem do que aos vícios que as separaram. Comigo e Obashanan não foi diferente, já que conversando (coisa que por anos nunca fizemos) descobrimos que tínhamos muito em comum.
Parafraseando Almir Marroni:
"Da inimizade para a amizade, da escravidão para a liberdade, da morte para a vida. Essa é a trajetória do que nasce para o Espírito."
"Da inimizade para a amizade, da escravidão para a liberdade, da morte para a vida. Essa é a trajetória do que nasce para o Espírito."
Seja bem vindo, Obashanan.