Quanto mais o tempo passa, mais fico impressionado com a ingenuidade da massa umbandista frente ao seus autoproclamados "líderes" e, mais ainda, com a hipocrisia que seus seguidores demonstram frente aos discursos ocos dos mesmos.
Existem pessoas que acreditam, piamente, que "Ordens", "Colégios", "Faculdades", sem falar na mobilização política e a eterna luta entre as duas principais facções rivais dentro do movimento umbandista são atos pela defesa da religião, sem nenhum tipo de interesse financeiro, poder e influência.
Em verdade, não sei se é ingenuidade ou omissão mesmo. Perceba como vicejou a oferta de cursos (regiamente pagos), assim como workshops, livros, congressos e, até mesmo, associações e conselhos, nos melhores moldes das falidas "federações".
O que vemos é um eterno jogo de "pedra, papel, tesoura" entre estas facções, que usam, preferencialmente, a internet para fazer chegar à massa emburrecida suas idéias e conclamações de "guerras brancas" (às vezes nem tão "brancas" assim) que detonam reações das mais diversas nas comunidades virtuais e listas de discussões.
Estas facções, mal comparando, parecem torcidas organizadas de futebol, com seus idólos, gritos de guerra e, claro, algum "agitador" que vem na vanguarda, com sua "testa-de-ferro", que vende a sua consciência por conta de promessas de galgar graus iniciáticos e estar entre a nata destas organizações espúrias, verdadeiros covis de chacais disfarçados de Templos de Umbanda.
A hipocrisia é tão grande, que mesmo depois de um destes "líderes" ter confessado, diante das câmeras, que "vive da umbanda", seus seguidores continuam fechando emails com o jargão de "Salve Fulano, que vive para a umbanda e não dela", ignorando, solemente, as declarações do próprio líder. É uma patética tentativa de ludibriar os incautos (ou idiotas mesmo?) quanto aos "louros" que o "lobo alfa" supostamente possui.
Por detrás de toda os "salamaleques", apoios, homenagens àqueles que interessam ter ao seu lado, em especial aqueles "umbandistas" que querem aparecer em pronunciamentos, citados em livros e em destaques em emails idiotas enviados por alguns "ovinos" nas listas de discussões, há mais interesses financeiros do que, efetivamente, religioso.
O desenfreio em busca de apoio, conhecimento, idolatria e, claro, do vil metal, é tanto que pessoas que antes criticavam duramente as práticas do Catimbó (que diziam ser o que mais nefasto há no mundo astral...), os atabaques (que, segundo eles, poderia causar cardiopatias graves) e a matança ritual (coisa que, para estes "fariseus do santo rebolado", era ritual tipíco de kiumbas), hoje adotam tudo isto como se no passado não os tivesse combatido.
A canalhice é tanta, que chegam a mutilar seus escritos, lançando novas edições de suas obras com o aviso de que foram "revistas e ampliadas", mas na verdade deveriam ter a fineza de avisar ao crédulo leitor algo do tipo "revista, mutilada e adaptada aos nossos propósitos".
Depois da tal "convergência", a multidão de bajuladores, a espera de seu "lugar ao sol", tal e qual ratos seguidores do Flautista de Hamelin, seguem cheirando os traseiros imundos destes "líderes", esperando a oportunidade de lançarem livros patéticos ou terem seus nomes citados com toda pompa e circunstâncias por algum "ovino" dono de lista de discussões.
De fato, o movimento umbandista (não a Umbanda, deixemos claro...) está senguindo os mesmos caminhos das igrejas pentecostais e neo-pentecostais: os líderes enriquecendo e acumulando poder e os idiotas seguidores formando uma blindagem de asnos para protegê-los.
Existem pessoas que acreditam, piamente, que "Ordens", "Colégios", "Faculdades", sem falar na mobilização política e a eterna luta entre as duas principais facções rivais dentro do movimento umbandista são atos pela defesa da religião, sem nenhum tipo de interesse financeiro, poder e influência.
Em verdade, não sei se é ingenuidade ou omissão mesmo. Perceba como vicejou a oferta de cursos (regiamente pagos), assim como workshops, livros, congressos e, até mesmo, associações e conselhos, nos melhores moldes das falidas "federações".
O que vemos é um eterno jogo de "pedra, papel, tesoura" entre estas facções, que usam, preferencialmente, a internet para fazer chegar à massa emburrecida suas idéias e conclamações de "guerras brancas" (às vezes nem tão "brancas" assim) que detonam reações das mais diversas nas comunidades virtuais e listas de discussões.
Estas facções, mal comparando, parecem torcidas organizadas de futebol, com seus idólos, gritos de guerra e, claro, algum "agitador" que vem na vanguarda, com sua "testa-de-ferro", que vende a sua consciência por conta de promessas de galgar graus iniciáticos e estar entre a nata destas organizações espúrias, verdadeiros covis de chacais disfarçados de Templos de Umbanda.
A hipocrisia é tão grande, que mesmo depois de um destes "líderes" ter confessado, diante das câmeras, que "vive da umbanda", seus seguidores continuam fechando emails com o jargão de "Salve Fulano, que vive para a umbanda e não dela", ignorando, solemente, as declarações do próprio líder. É uma patética tentativa de ludibriar os incautos (ou idiotas mesmo?) quanto aos "louros" que o "lobo alfa" supostamente possui.
Por detrás de toda os "salamaleques", apoios, homenagens àqueles que interessam ter ao seu lado, em especial aqueles "umbandistas" que querem aparecer em pronunciamentos, citados em livros e em destaques em emails idiotas enviados por alguns "ovinos" nas listas de discussões, há mais interesses financeiros do que, efetivamente, religioso.
O desenfreio em busca de apoio, conhecimento, idolatria e, claro, do vil metal, é tanto que pessoas que antes criticavam duramente as práticas do Catimbó (que diziam ser o que mais nefasto há no mundo astral...), os atabaques (que, segundo eles, poderia causar cardiopatias graves) e a matança ritual (coisa que, para estes "fariseus do santo rebolado", era ritual tipíco de kiumbas), hoje adotam tudo isto como se no passado não os tivesse combatido.
A canalhice é tanta, que chegam a mutilar seus escritos, lançando novas edições de suas obras com o aviso de que foram "revistas e ampliadas", mas na verdade deveriam ter a fineza de avisar ao crédulo leitor algo do tipo "revista, mutilada e adaptada aos nossos propósitos".
Depois da tal "convergência", a multidão de bajuladores, a espera de seu "lugar ao sol", tal e qual ratos seguidores do Flautista de Hamelin, seguem cheirando os traseiros imundos destes "líderes", esperando a oportunidade de lançarem livros patéticos ou terem seus nomes citados com toda pompa e circunstâncias por algum "ovino" dono de lista de discussões.
De fato, o movimento umbandista (não a Umbanda, deixemos claro...) está senguindo os mesmos caminhos das igrejas pentecostais e neo-pentecostais: os líderes enriquecendo e acumulando poder e os idiotas seguidores formando uma blindagem de asnos para protegê-los.